Um parasita microscópico que até hoje não tinha sido identificado pela ciência já infectou mais de uma centena de pessoas no Nordeste, causando lesões graves no fígado, no baço e na pele e matando pelo menos um desses pacientes. As características da doença lembram a leishmaniose visceral, moléstia endêmica na região, normalmente causada pelo protozoário Leishmania infantum.