Times de futebol e franquias da NBA se dividem como as equipes esportivas que pagam os salários mais altos aos seus atletas, de acordo com um estudo do “Sporting Intelligence”. Seis integrantes da liga norte-americana de basquete integram o top 10, que tem como líder o Barcelona.
Um jogador do clube catalão recebe por ano, em média, 13,7 milhões de dólares (cerca de R$ 54 milhões). Já os que defendem a camisa do maior rival do Barça, o Real Madrid, embolsam 10,7 milhões de dólares em média (aproximadamente R$ 42 milhões) — são os vice-líderes do ranking.
A primeira equipe fora do futebol aparece em 3º: é o Oklahoma City Thunder, que liderava a relação do ano passado. O plantel da equipe da NBA tem salários, em média, de 10,3 milhões de dólares (aproximadamente R$ 40,6 milhões).
Na sequência, aparecem Golden State Warriors, Washington Wizards, Toronto Raptors, Houston Rockets e Miami Heat — todos da liga norte-americana de basquete.
A Juventus, impactada pela contratação de Cristiano Ronaldo, e o Manchester United fecham o top 10.
Quando se avaliam as ligas como um todo, porém, o bolo salarial mais gordo é o da Premier League, o Campeonato Inglês de futebol, com média de 3,4 milhões de libras (R$ 15 milhões) por jogador por ano.
Conmebol
Depois de todas as polêmicas da final da Libertadores que não aconteceu, a Conmebol se manifestou sobre os ocorridos antes da decisão entre River Plate e Boca Juniors. A entidade que comanda o futebol sul-americano lamentou e muito os episódios de violência contra o ônibus xeneize, garantiu que terá muito rigor nas punições, afirmou que futebol se ganha dentro de campo e pediu reflexão aos envolvidos pela mancha do dia 24 de novembro.
“No sábado, 24 de novembro, será lembrado na história do futebol mundial por todos os motivos errados. Era para ser uma final da CONMEBOL Libertadores para a memória, a última em formato de ida e volta. No final, acabou sendo um dia que deve nos encher de tristeza e vergonha; algo que deve desencadear uma profunda reflexão e uma séria autocrítica em todas as propriedades, não só do futebol, mas da sociedade”, apontou a entidade em nota.
“Claramente, os protocolos falharam e as autoridades não atenderam às circunstâncias. Agora, o que resta é agir imediatamente para identificar, capturar e aplicar o rigor da justiça aqueles que causaram tanto dano”, afirmou.
O texto finaliza com um apelo “para que todos os atores do futebol sul-americano estabeleçam uma prioridade e unam esforços para identificar, entender e combater as causas e atos de violência que mancham nosso futebol. Há muito mais em jogo do que um título esportivo. Todos os atores do futebol sul-americano se unem para acabar com a violência, ou a violência será responsável pelo fim do futebol sul-americano”.