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O governo gaúcho colocou mais dois imóveis em leilão, desta vez no interior do Estado

Um dos itens fica em Taquara e tem preço inicial de R$ 913 mil. (Foto: Divulgação/Seplag)

Dando continuidade ao plano de venda de imóveis pertencentes ao Estado, o governo gaúcho colocou em leilão um ponto comercial terreno no município de Taquara (Vale do Paranhana) e um terreno em Áurea (região Noroeste). Ambos os pregões serão realizados no dia 17 deste mês (quarta-feira), por meio do sistema eletrônico, com abertura das propostas a partir das 10h, em sessão no Centro Administrativo (avenida Borges de Medeiros nº 1.501) em Porto Alegre.

Os editais lançados pela Celic (Subsecretaria Central de Licitações), órgão vinculado à Seplag (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão), podem ser conferidos na íntegra no site www.celic.rs.gov.br.

Desde o início deste ano, o governo gaúcho tem realizado concorrências públicas para tentar se desfazer de dezenas de imóveis localizados na Capital, no interior e até mesmo fora do Rio Grande do Sul. As receitas provenientes das alienações são destinadas ao Fagep (Fundo Estadual de Gestão Patrimonial) e são utilizadas na manutenção e melhorias de bens públicos.

A Secretaria Estadual da Fazenda estima que dos quase 9 mil imóveis ao acervo, aproximadamente 25% estão sem utilização específica, gerando apenas despesas. Com isso, a venda tem sido realizada como uma estratégia para reduzir custos e angariar recursos.

Taquara

Localizado na esquina das ruas Júlio de Castilhos e Marechal Floriano, um dos pontos centrais da cidade de Taquara, o primeiro item é um ponto comercial formado por terreno mais loja em alvenaria, atualmente ocupado por um estabelecimento do tipo lancheria, com área superior a 500 metros quadrados. A avaliação inicial é de R$ 913 mil.

Áurea

No mesmo certame, a Celic espera receber ofertas de compra para um terreno localizado na zona rural de Áurea. Com 20 mil metros quadrados, a área está situada na localidade de Linha Sete e conta com instalações que já abrigaram a antiga Escola União Agrícola. O valor mínimo é de R$ 153 mil.

(Marcello Campos)

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