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O jogo da Seleção Brasileira recebeu mais de 700 pessoas de projetos sociais da prefeitura de Porto Alegre

Grupo reuniu-se em frente ao Beira-Rio, antes de entrar no estádio. (Foto: Cesar Lopes/PMPA)

Mais de 700 pessoas que participam de projetos sociais da prefeitura de Porto Alegre, por meio da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Esporte (SMDSE), assistiram na tarde deste domingo (9) ao amistoso entre o Brasil e Honduras. Crianças e adolescentes, idosos, usuários dos abrigos da Fasc, pessoas com deficiência, integrantes de projetos do esporte e refugiados acompanharam a vitória do Brasil, no estádio Beira-Rio.

Os convites foram disponibilizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ao prefeito Nelson Marchezan Júnior. “Trabalhamos para possibilitar que as pessoas em vulnerabilidade social também tenham acesso aos eventos culturais e esportivos. Mobilizamos nossas equipes desde sábado e conseguimos proporcionar esta experiência para esses cidadãos de Porto Alegre”, disse Marchezan.

Grande parte dos torcedores participantes nunca tinha assistido a um jogo da Seleção Brasileira e estavam empolgados para verem os craques do time de perto. “É muito legal estar aqui. Eu nunca tinha entrado em um estádio de futebol antes”, enfatiza Juliano Menezes Fagundes, 8 anos, acolhido do Pão dos Pobres.

A última partida da Seleção Brasileira antes da Copa América foi a alegria também dos idosos que torceram fervorosamente pelo Brasil que venceu por 7 a 0. “É a primeira vez que venho em um jogo e até pintei as unhas de amarelo para torcer. Deu sorte”, disse emocionada Maria Esmeralda, 84 anos, da Sociedade Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (Spaan).

Para a presidente da Fasc, Vera Ponzio, foi um momento muito especial de ressignificação. “Isso que estamos vivendo é a verdadeira reinserção social. A possibilidade efetiva de convívio social, ver o rostinho das crianças com expressão de felicidade, os idosos ansiosos para torcer pelo Brasil, não tem preço”, afirma.

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