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Presidente do Twitter tem própria conta hackeada

No passado, Dorsey teve sua conta invadida pelo grupo de hackers conhecidos como OurMine. (Foto: Reprodução)

A conta oficial do presidente do Twitter, Jack Dorsey (@jack), foi hackeada nesta sexta-feira (30). Segundo a empresa, que informou pouco depois do ocorrido estar ciente do caso, a conta já está segura e não há qualquer indicação de que o sistema da rede social tenha sido comprometido.

Por volta das 17h, o perfil começou a fazer postagens estranhas – algumas com ofensas raciais ou antissemitas. Outras remetiam a um grupo de pessoas, cujos apelidos foram citados na primeira postagem da invasão. Em um determinado tuíte, os invasores mencionaram algumas contas que haviam sido suspensas e ordenou o restabelecimento dos perfis.

O grupo que invadiu o perfil de Dorsey chegou a compartilhar um link para uma discussão na plataforma de conversas Discord, com uma hashtag que tentou viralizar. O perfil tem 4,2 milhões de seguidores.

Na semana passada, o mesmo grupo teria invadido as contas dos youtubers James Charles e Shane Dawson.

Ainda não está claro quais métodos foram usados pelos invasores para obter acesso à conta. O Twitter disse que está investigando o que aconteceu.

No passado, Dorsey teve sua conta invadida pelo grupo de hackers conhecidos como OurMine, que também hackearam Mark Zuckerberg do Facebook. Na ocasião, os invasores postaram alguns vídeos pelo Vines de Dorsey, que apareceram no Twitter do empresário, e afirmaram que só estavam “testando a sua segurança” em uma última publicação.

Contra a homofobia

Nesta sexta-feira, os 20 clubes da Série A do futebol brasileiro se uniram em postagens nas redes sociais contra a homofobia. Com a mesma mensagem, todos publicaram às 18h no Twitter, com a hashtag #DigaNãoàHomofobia. Vale lembrar que, na última rodada do Brasileirão, um jogo (Vasco x São Paulo) foi paralisado pela primeira vez por conta de cantos homofóbicos.

Veja o texto publicado:

“Clubes da série A se unem pelo combate à homofobia, não somente em campo, mas no dia a dia. São inaceitáveis práticas ainda existentes em nossos estádios: temos que dar um basta! Pior que prejudicar o seu time é cometer um crime. Grito homofóbico não é piada, muito menos cântico de torcida. Grito homofóbico é crime, dentro e fora dos estádios. Diga não à homofobia!”

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