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Opções de ensino na Austrália e Nova Zelândia atraem estudantes brasileiros

FOTO: divulgação

Não é de hoje que Austrália e Nova Zelândia aparecem entre os destinos preferidos dos estudantes brasileiros. E essa preferência é comprovada em números. Sabe quantos brasileiros estudam atualmente na Austrália? Cerca de 22 mil. Entre as cidades mais cobiçadas estão Sydney, Melbourne, Brisbane, Gold Coast, Cairns, Adelaide, Canberra e Perth. Na Nova Zelândia, o número de “brazucas” também é expressivo. São mais de 5 mil estudantes espalhados pelas cidades de Auckland, Wellington e Queenstown. Desses estudantes brasileiros na Oceania, 5 mil foram enviados pelo programa Ciências Sem Fronteiras.

De olho nos brasileiros, a LAE Educação Internacional traz este mês pela primeira vez ao Brasil a EXPO Educação Austrália + Nova Zelândia. Realizada desde 2010 na América Latina, em países como Chile, Colômbia, México, Venezuela, Equador e Peru, a edição brasileira visitará cinco capitais: Porto Alegre (10 de abril), Florianópolis (11 de abril), Rio de Janeiro (12 de abril), Belo Horizonte (14 de abril) e São Paulo (16 e 17 de abril).

Com entrada gratuita e uma proposta que tem como prioridade aproximar o estudante das universidades e da cultura dos dois países, a EXPO Educação Austrália + Nova Zelândia terá a presença de 27 instituições de ensino australianas e 6 neozelandesas. Os visitantes encontrarão cursos de idioma, graduação, pós-graduação, cursos técnicos, mestrado, doutorado e treinamento em pesquisa. Além de cursos de especialização em áreas como administração de empresas, agricultura, artes, ciências biológicas, comércio exterior, direito, design, finanças, engenharias, gastronomia, inovação, marketing, meio ambiente e sustentabilidade, medicina, relações internacionais, tecnologia, turismo, veterinária, entre outras. “Quem visitar o evento encontrará as mais renomadas e respeitadas instituições de ensino da Oceania e receberá toda a orientação necessária para estudar nos países e informações mais burocráticas como emissão de vistos, processos de matrículas, opções de financiamento e dicas de como planejar e construir uma carreira acadêmica ou profissional”, revela Pedro Marchi, sócio e diretor de relacionamento da LAE.

Para facilitar a vida dos visitantes, a feira desenvolveu um aplicativo, que pode ser baixado no momento da inscrição. Utilizando este recurso, o estudante receberá um match entre seu perfil e o perfil das instituições presentes. A intenção é fazer com que o visitante encontre com mais agilidade e precisão os programas e cursos compatíveis com o seu perfil. Palestras com ex-intercambistas e consultores educacionais acontecerão em todas as capitais. O evento tem o apoio da Embaixada Australiana e da agência governamental da Nova Zelândia.

Cinco motivos para estudar na Austrália e na Nova Zelândia

1 – O período do ano letivo nos dois países é igual ao do Brasil;
2 – Há possibilidade de trabalhar e estudar;
3 – O visto de trabalho e estudo libera 20 horas semanais sem limite de horas durante as férias;
4 – Tanto o dólar australiano (AUD) quanto o dólar da Nova Zelândia (NZD) são mais baixos que o dólar americano e o euro;
5 – São países seguros e com baixo custo de vida.

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