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Organização Mundial da Saúde diz que a variante ômicron do coronavírus é “muito transmissível”

O prazo, que era de dez dias, pode agora ser reduzido para um mínimo de cinco dias, dependendo dos sintomas apresentados e da situação vacinal da pessoa. (Foto: Freepik)

A cientista-chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde), Soumya Swaminathan, disse nesta sexta-feira (03) que a variante ômicron do coronavírus é “muito transmissível”.

Ela ponderou, no entanto, que as pessoas não devem “entrar em pânico” e que o mundo está mais preparado do que no ano passado para enfrentar novas variantes devido às vacinas contra a Covid-19.

“Até que ponto devemos ficar preocupados? Precisamos estar preparados e cautelosos, não entrar em pânico, porque estamos em uma situação diferente de um ano atrás”, disse a cientista. Soumya ressaltou que ainda é cedo para afirmar que as vacinas precisarão ser modificadas.

O porta-voz da OMS, Christian Lindmeier, disse em entrevista coletiva que a entidade não tem, até o momento, nenhum registro de mortes vinculadas à variante ômicron.

“Com certeza teremos mais casos, mais informações e, tomara que não, possivelmente falecidos”, destacou Lindmeier.

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