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PDT pronto para oficializar Jairo Jorge como pré-candidato ao governo do Estado

Ex-prefeito de Canoas é a aposta do partido para o Palácio Piratini. (Foto: Divulgação)

Embora enfrentando ainda resistências internas, o ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge não terá dificuldades em ter o seu nome aprovado, nesta quinta-feira, como pré-candidato ao governo do Estado nas eleições de 2018.

As resistências dentro do PDT ficam por conta da insegurança que a candidatura do ex-petista representa, após a abertura de investigações que o incriminariam na Operação Lava-Jato.

A denúncia indica que ele teria sido beneficiado com um total de R$ 450 mil, como aponta a delação feita pelo ex-diretor da empreiteira Odebrecht Alexandrino Alencar à Polícia Federal, no âmbito da Lava-Jato.

De acordo com o conteúdo da colaboração premiada, ainda em fase de apuração, foram R$ 50 mil doados ilegalmente via caixa 2 em 2008 e outros R$ 400 mil repassados oficialmente em 2012. A pré-convenção do PDT será quinta-feira em Porto Alegre.

Otimismo do comércio

Os números que projetam um crescimento da economia em diversos segmentos, contagiam também o comércio: Um calculo otimista indica que vendas do comércio varejista gaúcho para o Dia da Criança, dia 12, devem registrar alta real de 5% na comparação com período semelhante de 2016,segundo Fecomércio-RS.

Exclusivo: sai o regramento das emendas parlamentares 

A Secretaria de Governo da Presidência da República confirmou ontem, a cada um dos 513 deputados federais e 81 senadores, a informação de que, no período de 1º a 20 deste mês, está aberto o prazo para apresentação de emendas ao Orçamento de 2018. A bancada gaúcha terá direito a 20 emendas, sendo 17 de apropriação (de livre apresentação) e três de remanejamento (para dar continuidade).

Dentre as 17 de apropriação, até duas serão de execução obrigatória. Valor das emendas de execução obrigatória por bancada estadual: R$162.494 milhões até o presente momento.

Benjamin exalta compromisso com “Estado social”

O ministro Herman Benjamin, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), também corregedor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), exaltou o fato de os magistrados não serem mais “juízes do Estado liberal”, mas “juízes do Estado social”.

“Não é figura de retórica. Significa dizer que somos juízes de um Estado em que o direito de propriedade já não é mais absoluto – nunca foi – e que o norte da decisão judicial é a dignidade da pessoa humana e a figura da pessoa humana no contexto das relações econômicas”, disse ele durante palestra no 12º Congresso Estadual de Magistrados, promovido pela Ajuris (Associação dos Juizes do Rio Grande do Sul), em Bento Gonçalves.

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