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Perícia descarta falha em equipamento de instrutor de voo que morreu em Caxias do Sul

Instrutor e filho caíram de uma altura de cerca de cinco metros. A criança sobreviveu. (Foto: Divulgação/IGP)

O paramotor usado por um piloto que acabou morrendo durante o voo em Caxias do Sul não apresentou falha mecânica que possa ter causado a tragédia. A principal hipótese é de falha humana. As conclusões constam no laudo da perícia realizada pelo Posto de Criminalística do IGP (Instituto-Geral de Perícias) em Caxias do Sul, a pedido da Polícia Civil.

O acidente aconteceu no dia 9 de abril, quando o instrutor de voo Valdair Ilhacos, de 36 anos, sobrevoava a cidade com o filho, menor de idade. Eles caíram de uma altura de cerca de cinco metros. A criança sobreviveu, mas o piloto morreu no hospital.

Os testes feitos com o motor (confira no vídeo abaixo) mostraram que ele estava em pleno funcionamento, bem como os demais componentes do equipamento, que também foram periciados.

A qualificação da equipe do Posto facilitou a realização da perícia.

O perito criminal responsável pelo Laudo é piloto de avião. Ele foi auxiliado por um técnico em perícias, que é instrutor de voo, e pelos membros da Aerotrike Vila Oliva, equipe de voo de Caxias do Sul.

 

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