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Pesquisa da Fecomércio-RS aponta perspectiva positiva em relação ao segmento óptico

A perspectiva está positiva em relação ao setor no estado. (Foto: Reprodução)

Foi divulgado estudo realizado pela Fecomércio-RS que aponta a “sondagem do segmento óptico” no Rio Grande do Sul. O resultado mostra que a perspectiva está positiva em relação ao setor, no estado, para o próximo semestre. A expectativa aponta o percentual de 42,3% para um cenário que poderá melhorar muito entre os ópticos que participaram da sondagem. Ao todo, 385 estabelecimentos gaúchos foram analisados entre os dias 26 de abril e 9 de maio.

Para o Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico (Sindióptica-RS), André Roncatto, mesmo com os problemas enfrentados pelos lojistas, a pesquisa antecipa que há um otimismo por parte deles. “O segmento óptico tem uma base estruturada para enfrentar a crise e sempre reagiu diante de um mercado competitivo. Existem sim, dificuldades diante da concorrência desleal com produtos falsificados e a alta tributação, mas o setor segue sólido e agora, mais otimista”, afirma.

Estudo
O estudo traz aspectos conjunturais entre os estabelecimentos optantes do Simples Nacional e também engloba outras características econômicas. Em outro ponto da pesquisa, os varejistas também foram questionados sobre suas expectativas para a economia e para os negócios. Há mais otimistas para o desempenho dos próprios negócios do que para a economia, mas, em ambos os casos, os otimistas são a maioria absoluta.

Os principais empecilhos ao crescimento das vendas no setor estão diretamente ligados à crise econômica vivenciada pelo país (53,0%); à pirataria de produtos (33,2%); à concorrência informal (23,1%); e à carga tributária (21,0%); entre outros.

O levantamento se baseou em três eixos: perfil das empresas, avaliação da atualidade e expectativas. Em outro ponto da pesquisa, a avaliação de desempenho das vendas nos últimos 6 meses aparece classificada como “bom” para 38,7% dos entrevistados. Outro aspecto que chama a atenção é que a metade dos entrevistados (49,1%) relatou não estar endividada.

A projeção completa pode ser acessada pelo site.

 

 

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