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Polícia Civil realiza operação que investiga advogados que usaram atestado falso em pedido de liberdade provisória em Porto Alegre

Um dos pontos se refere à investigação de casos de letalidade policial e dos casos em que policiais são assassinados em confrontos. (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

A Polícia Civil deflagrou, nesta segunda-feira (07), a terceira fase da Operação Avocat visando a apurar a prática de crimes contra a fé pública e de associação criminosa.

A ofensiva é em decorrência da concessão de prisão domiciliar de um indivíduo com diversos registros policiais por homicídios, mediante apresentação de atestado médico falsificado em razão da pandemia causada pelo coronavírus.

Foram cumpridos três ordens judiciais de busca e apreensão expedidas em desfavor de familiares do preso e de dois advogados que ajuizaram o pedido de liberdade provisória do preso com fundamento em documento falso, todas em Porto Alegre.

Participaram da operação 25 policiais civis além de representantes da OAB/RS, em atenção às prerrogativas dos advogados investigados. As ações desencadeadas visam apreender material probatório destinado a robustecer os elementos de informação já existentes no bojo do inquérito policial.

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