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Porto Alegre amplia a vacinação contra a gripe a toda população a partir desta segunda

Desde o início da campanha, a Capital vacinou 72,06% das pessoas que integram os grupos prioritários. (Foto: Agência Brasil)

A partir desta segunda-feira (11), Porto Alegre amplia a vacinação contra a gripe a toda população, mantendo como prioridade os públicos-alvo, com ênfase para crianças e gestantes, grupos que ainda apresentam as mais baixas coberturas vacinais. Desde o início da campanha de imunização contra gripe, em abril, a Capital vacinou 72,06% das pessoas que integram os grupos prioritários estabelecidos pelo MS (Ministério da Saúde).

De acordo com o vacinômetro do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações, 289.018 doses foram administradas nos grupos prioritários. Até esta sexta-feira (8), os grupos com menor percentual de imunizados eram o das crianças (47,80%) e gestantes (49,78%). Os demais superaram 60%: professores (70,97%), trabalhadores da saúde (71,53%), puérperas (76,45%), idosos (82,25%) e indígenas (86,61%). A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é de imunização de 90% de cada grupo prioritário. Os dados são parciais e estão sujeitos a revisão.

Como a vacina precisa de no mínimo 15 dias para surtir proteção no organismo, a indicação é de que as pessoas sejam levadas ou se dirijam às unidades de saúde com a maior brevidade possível. A SMS (Secretaria Municipal de Saúde) mantém o atendimento em todas as salas de vacina da rede, com horários diferenciados, de acordo com o funcionamento das unidades, sempre de segunda a sexta-feira: nas unidades de saúde, o atendimento vai das 8h às 17h; nas unidades São Carlos e Tristeza e no Centro de Saúde Modelo, das 8h às 22h; e na Clínica de Saúde da Família da Restinga, das 8h às 20h.

Os gestores da SMS enfatizam a importância da vacinação, especialmente nos grupos de risco elencados pelo MS em 2018, pois essas pessoas são as mais suscetíveis às complicações da influenza. Com a imunização, caem os índices das complicações, os números de internações hospitalares, de casos da doença e, consequentemente, dos óbitos decorrentes da gripe.

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