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Presidente da Argentina aumenta salário mínimo para reverter impopularidade

Marcri obteve apenas 32% das intenções de voto. (Foto: Facebook/Reprodução)

Após perda significativa nas eleições primárias, o chefe de estado argentino, Mauricio Macri, anunciou, nesta quarta-feira (14), medidas econômicas para tentar reverter a baixa popularidade. Dentre as ações anunciadas estão o aumento do salário mínimo, bônus salariais para funcionários públicos e privados e o congelamento, por 90 dias, do preço da gasolina e dos combustíveis.

“Sobre o resultado de domingo, eu os compreendi”, salientou Macri em pronunciamento oficial, e complementou: “São responsabilidade exclusivamente minha e da minha equipe de governo.”

Derrota de Macri

O candidato de oposição ao governo atual, Alberto Fernández, venceu as eleições primárias realizadas no país no último domingo (11). Fernández e a sua vice, a ex-presidente Cristina Kirchner, conquistaram 47% dos votos, enquanto Mauricio Macri, candidato à reeleição, obteve 32%.

As prévias são uma espécie de grande pesquisa eleitoral do país. A vantagem é suficiente para que Alberto Fernández e Cristina Kirchner sejam eleitos, em primeiro turno, no dia 27 de outubro, quando ocorrem, oficilamente, as eleições.

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