O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), proibiu a autorização de viagens oficiais de parlamentares durante a votação do processo de cassação do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Alguns parlamentares chegaram a fazer um apelo pessoal para que houvesse a liberação.
A manobra era uma forma de os aliados do deputado afastado estarem ausentes, com um respaldo oficial, na sessão em que ocorrerá a votação da cassação de Cunha por quebra de decoro parlamentar, marcada para segunda-feira (12), “Não vou fazer nada para prejudicar Cunha. Mas também não vou ajudar”, disse Maia para um deputado que insistiu nessa proposta. (AG)