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Presidente Temer vai responder por corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa. Para o procurador Rodrigo Janot, houve “anuência” para a compra do silêncio de Eduardo Cunha

A investigação foi autorizada pelo ministro Fachin no dia 2 de maio. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

O presidente da República, Michel Temer, será investigado no STF (Supremo Tribunal Federal) por suspeita de três crimes: corrupção passiva, obstrução à investigação de organização criminosa e participação em organização criminosa. Os detalhes do pedido de abertura de inquérito feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e autorizado pelo ministro do STF Edson Fachin contra Michel Temer foi revelado na sexta-feira.

Um quarto crime descrito no pedido de abertura de inquérito é o de corrupção ativa, mas, neste caso, a conduta é atribuída pela PGR apenas a Joesley Batista, pelo pagamento de 2 milhões de reais acertada para Aécio Neves para pessoas de confiança do senador.

Fachin destacou, entre os fatos que podem configurar crimes descritos pela PGR, a conversa entre Joesley Batista e Michel Temer.

 

 

 

 

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