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Quem é Elisa Veeck, apresentadora da CNN que chamou Bolsonaro de “Bozo” ao vivo

Elisa é namorada do economista Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco Central do Brasil. (Foto: Reprodução)

A apresentadora Elisa Veeck, 37 anos, se tornou assunto nas redes sociais após chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de “Bozo” durante o programa Live CNN na terça-feira (15).

O apelido, usado frequentemente de forma pejorativa por críticos de Bolsonaro, foi mencionado em tom informal enquanto a bancada discutia a atuação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, nas negociações contra o novo “tarifaço” imposto por Donald Trump ao Brasil. “A pedido do próprio Bozo, de Jair Bolsonaro…”, disse Elisa, disfarçando rapidamente a gafe.

Gaúcha de Canoas, Elisa começou a carreira em frente às câmeras como atriz. Ela interpretou a personagem Fran na novela “Chiquititas”, do SBT, entre 1998 e 2001. Participou do clipe do clássico “Daqui pra Frente”, do NX Zero, em 2008, mas virou apresentadora depois de comandar um programa de esportes no canal BandSports.

Aos 24 anos, decidiu ingressar na faculdade e cursar jornalismo. Fez estágio na Rede Vanguarda, afiliada da Globo, no interior de São Paulo. Formou-se em 2016 e, em 2020, estreou como âncora na CNN Brasil, passando por programas como CNN Newsroom, CNN Novo Dia e Expresso CNN. Atualmente comanda o Live CNN Brasil.

Elisa é namorada do economista Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco Central do Brasil.

Alegações finais

Em outra frente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou incômodo durante entrevista a CNN Brasil na noite de terça-feira (15), ao comentar as alegações finais de Paulo Gonet, procurador-geral da República (PGR), que pede condenação do capitão da reserva na ação penal do suposto golpe de Estado.

Aos gritos, antes do fim da entrevista, o ex-presidente questionou o processo em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF). “Agora querem me prender por tentativa de golpe. Que golpe, porra? Que golpe é esse sem tropas, sem armas, sem Forças Armadas, sem nada. Com coitados na rua, mulheres idosas presas com dezessete anos de cadeia. Uma covardia o que fazem com essas pessoas. Querem, agora, justificar me prendendo 43 anos. Será que as pessoas que estão me julgando não têm o mínimo de consciência?”, questionou Bolsonaro.

O âncora encerrou a entrevista na sequência, informando ao ex-presidente que precisava terminar o programa para que outra atração da emissora entrasse no ar. As informações são do jornal Folha de S.Paulo e da revista Veja.

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