Estudo divulgado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) mostra que a expansão urbana desordenada da população de baixa renda na chamada macrometrópole paulista se estende para áreas de preservação ambiental, pondo em risco o abastecimento de água na região. Dos 33 milhões de habitantes da macrometrópole paulista, 3,8 milhões vivem em condições precárias.