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Santa Casa de Misericórdia realiza encontro para falar sobre o histórico da medicina no mês em que completa 215 anos de fundação

Centro Histórico-Cultural Santa Casa

Fachada do Centro Histórico-Cultural Santa Casa. (Foto: divulgação)

Para comemorar os 215 anos do Hospital Santa Casa de Misericórdia, a administração da instituição filantrópica realizou nesta terça-feira (09) a Jornada: Misericórdias, Medicina e História. O encontro reuniu pesquisadores do Centro Histórico -Cultural Santa Casa, palco do evento, que apresentaram palestras sobre diversos temas que envolvem a história da saúde.

A abertura da Jornada aconteceu às 8h30min com uma conferência regida por Elizabeth Rochadel Torresini. Em seguida, vieram as palestras sobre o arcebispado de Porto Alegre e a Misericórdia da cidade e A Capela do Senhor dos Passos e os casamentos dos enfermos e expostos da Santa Casa de Porto Alegre. O período da manhã encerrou-se com o tema “As esculturas do Pavilhão Centenário da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre: fé, esperança e memória”.

Antes de iniciar a segunda parte do evento, os participantes fizeram uma visita guiada ao Museu Joaquim Francisco do Livramento, dentro do Centro Histórico -Cultural Santa Casa na presença dos provedores e diretores de Santa Casas presentes e também das historiadoras portuguesas, que ficaram responsáveis pela programação da tarde.

O provedor da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Alfredo Guilherme Englert falou na abertura oficial do evento, que ocorreu às 14h. Ele destacou a fundação da instituição, que nasceu a partir das necessidades da comunidade dos anos 1800. Também lembrou a importância de manter vivo o acervo da Santa Casa. “O Centro Histórico-Cultural mantêm e conserva toda a nossa história, queremos manter esse ideal fixo”, afirma Englert.

Para reforçar essa ideia, Englert, junto aos representantes das Santa Casas do Sul do Estado assinaram um termo de parceria e cooperação para manter e conservar documentos, peças e outros objetos que fazem parte da trajetória da instituição filantrópica. “Você deve ser recebido como gostaria de ser, aqui”, destaca o provedor da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. (Marysol Cooper / O Sul)

 

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