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Scania celebra recorde em venda de motores no Brasil

Eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas do Rio de Janeiro aqueceram os negócios da marca no País em 2014. Foto: Divulgação

Eventos como a Copa do Mundo aqueceram os negócios da marca no País em 2014. Foto: Divulgação

Nos últimos tempos a Scania vem registrando números históricos na venda de motores industriais e marítimos. Ao redor do mundo, a montadora sueca cresceu 22% em 2014 e, desse total, o Brasil é responsável por 40%. “Como tendência, a América Latina sempre teve resultados significativos, mas na geração de energia estamos vivendo um momento especial. No ano passado crescemos 25%”, destaca Ciro Pastore, gerente executivo de motores Scania para a América Latina.

Entre as razões para a expansão dos negócios da Scania no mercado brasleiro estão a necessidade de grupos geradores para acionar as termelétricas por conta da crise hídrica. “Assim como para caminhões e ônibus, em motores oferecemos aos nossos clientes soluções que combinam eficiência e redução do custo operacional, e no caso de geração de energia conseguimos chegar a até 10%. Isso faz toda a diferença”, conta Pastore.

No ano passado, a locação de equipamentos para eventos relacionados à Copa do Mundo de futebol, à agenda de shows e aos preparativos para a Olimpíada em 2016 também foram apontados como razões para o cenário positivo. “Em 2014 vendemos 118 motores (50 MW) e foram instaladas 660 unidades estacionárias de geração de energia (200 MW) entre estádios e aeroportos”, conta o executivo. “Esse segmento deve permanecer aquecido até meados de 2016 com a programação de eventos corporativos e as obras da Olimpíada no Rio de Janeiro.”

A configuração dos motores Scania apresenta vantagens. “A capacidade de oferecer motores adequados às diversas aplicações deve-se às características Scania: mais eficientes na relação KW/área, consomem menos combustível e têm o menor custo de manutenção. Dessa forma os motores Scania são reconhecidos pelo mercado de geração de energia como a melhor relação custo-benefício”, enfatiza Pastore.

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