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Senado dos EUA rejeita proposta que restringe acesso a armas

Atentado na boate Pulse, em Orlando, causou a morte de 49 pessoas. (foto: reprodução)

O Senado dos Estados Unidos, controlado pelos republicanos, votou nesta segunda-feira (20) contra quatro propostas legislativas para aumentar o controle de armas de fogo no país, entre elas a de restringir o acesso a armas a suspeitos de terrorismo.

Esta proposta foi barrada por 53 votos contrários ante 47 a favor. Para a aprovação, eram necessários 60 votos.

A votação ocorreu oito dias após o massacre em uma boate gay em Orlando, em que o atirador Omar Mateen matou 49 pessoas e feriu outras 53, antes de ser morto pela polícia.

Apesar do pior ataque a tiros da história moderna dos EUA ter desencadeado uma ação rápida no Congresso, não se esperava que nenhum dos projetos de lei fosse aprovado na Casa de 100 membros, já que republicanos e democratas não chegaram a um consenso sobre a abrangência de quaisquer novas restrições a armas.

Outra proposta rejeitada, feita pela senadora republicana Susan Collins, foi a de que o governo permitisse atrasar por 72 horas a venda de armas a um suspeito de terrorismo, sendo que o bloqueio da venda teria que ser pedido por uma ação judicial. (AG)

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