Em sua 20ª edição, a pesquisa conduzida pelo Great Place to Work, em parceria com a revista Época – publicação da Editora Globo –, revelou as 150 “Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW Brasil”, nas categorias “Grande Porte” (80 empresas com 1.000 ou mais funcionários); “Médio Porte – Nacionais” (35 empresas, de 100 a 999 funcionários); e “Médio Porte – Multinacionais” (35 empresas, de 100 a 999 funcionários). As líderes das respectivas categorias são as empresas Elektro, Sama e Google. O Sesc/RS, que está na categoria “Grande Porte”, ganhou a 36ª posição no ranking, pela segunda vez consecutiva.
A pesquisa, que avaliou o índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e as melhores práticas de gestão de pessoas, destacou, também, sub-rankings: “As melhores em serviços”; “As melhores no segmento industrial”; “As melhores em oportunidades”; “As melhores em escolaridade”; “As que mais contrataram”; “As melhores em qualidade de vida”; “As que mais receberam currículos”; “As que mais promoveram funcionários”; “As melhores para mulheres”; “As melhores para jovens profissionais”; “As empresas que treinam melhor”; e “As mais experientes”. O Sesc/RS figura em 6º lugar entre as campeãs em participação feminina em relação ao total de funcionários.
Para o Diretor Regional do Sesc/RS, Luiz Tadeu Piva, “é motivo de imenso orgulho este resultado, pois é fruto de uma relação entre as condições de trabalho proporcionadas pelo Sesc/RS e a disposição de cada colaborador em construir um local participativo, agradável e de companheirismo. O engajamento e o envolvimento de todos é o que nos faz ser uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Rio Grande do Sul e no Brasil. Estamos muito felizes em celebrar este resultado e agradecemos a cada colega pelo empenho em suas atividades no Sistema Fecomércio-RS/Sesc”.
O CEO do Great Place to Work Brasil, Ruy Shiozawa, destaca que a pesquisa reflete como as melhores empresas conduziram os negócios em um ano extremamente difícil. “É, sobretudo, em momentos de crise que transparece o comprometimento dos profissionais com a empresa. E quanto maior for a reciprocidade dessa relação empresa-funcionário, tanto maior será a capacidade da organização de superar as dificuldades. A premissa de que o investimento em pessoas representa ganhos em competitividade e produtividade, defendida há vários anos pelo GPTW, transparece na edição 2016 do estudo”, afirma Shiozawa.