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Sindicato dos Engenheiros do RS supera perda de receita da Contribuição Sindical e divulga resultados positivos em 2018

Segundo o diretor financeiro do SENGE, Luiz Alberto Schreiner, resultados positivos de 2018 “foram obtidos a partir da adoção de práticas e critérios que exigiram grande maturidade e responsabilidade da atual gestão”. (Fotos: Morgana de Mattos)

Mesmo depois do fim da obrigatoriedade da Contribuição Sindical, o SENGE (Sindicato dos Engenheiros do RS) se reinventa, supera cenário negativo e continua crescendo.

Como amplamente divulgado, quase todos os sindicatos estão em enormes dificuldades financeiras com a redução quase que total das receitas. Mas sempre existe exceções. O SENGE é uma delas. A entidade continua crescendo no número de associados. Continua crescendo em número de vidas do Plano de Saúde, prova de credibilidade confiança por parte da categoria.

Embora uma pequena (mesmo) redução de receitas, o SENGE conseguiu equilibrar as contas com redução drástica de despesas, técnicas de gestão: o resultado foi um superávit de mais de R$ 1,3 milhão em 2018.

Tudo isso sem demissões e principalmente sem comprometer a estrutura de atendimento, serviços e benefícios aos associados, que aliás, continuam melhorando com novos investimentos.

Os números
Segundo o diretor financeiro do SENGE, Luiz Alberto Schreiner, os resultados positivos de 2018 “foram obtidos a partir da adoção de práticas e critérios que exigiram grande maturidade e responsabilidade da atual gestão”. Isso permitiu que fossem produzidos resultados relevantes em relação ao Patrimônio Social, que teve um aumento de 68% passando de R$ 18,6 milhões em 2017 para R$ 31,2 milhões em 2018. Tivemos também em relação ao Ativo Total um aumento de 54%, que evoluiu de R$ 28,1 milhões para R$ 43,3 milhões.

O diretor destaca, entre outros dados, a evolução do Resultado Líquido do Exercício de 2018, que superou em 1.307% o resultado de 2017, primeiro ano da flexibilização do pagamento do Imposto Sindical, passando de R$ 111.980,34 em 2017 para R$ 1.575.547,57 em dezembro de 2018. Schreiner salienta que este indicador “demonstra claramente a sustentabilidade econômica do SENGE, já no segundo ano sem o recolhimento compulsório do Imposto Sindical”, que nos últimos anos representava, em média, 18% da receita do sindicato.

Schreiner destaca também a significativa redução de Despesas Operacionais na ordem R$ 1,6 milhões (21% menores em relação a 2017) para podermos enfrentar, “sem perdas de qualidade de serviços e estrutura.”

Mais em http://www.sengers.org.br/site/noticias/4610/equilibrio-e-superacao-assembleia-geral-do-senge-aprova-demonstracoes-contabeis-2018

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