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TCE manda fazer inspeção no escritório do RS em Brasília

O governo federal não administra soluções, só tenta resolver emergências. (Foto: Reprodução)

O escritório de representação do governo do Estado do Rio Grande do Sul, em Brasília terá suas contas examinadas com lupa pelo Tribunal de Contas do Estado. A decisão do tribunal prevê a abertura de inspeção extraordinária no órgão, subordinado à Casa Civil, abrangendo os exercícios de 2013 a 2016.

Na decisão, o relator do processo, conselheiro Iradir Pietroski, votou pela instauração da inspeção extraordinária, determinando, ainda, que os administradores no período analisado sejam cientificados.

Assistencialismo x educação

O governo do presidente Michel Temer sinalizou em dois movimentos nos últimos dias que educação é prioridade, ao invés do Bolsa Família, o mais formidável programa de compra de votos do planeta. Primeiro, anunciou que o cancelamento do reajuste de 4,6% do programa Bolsa Família terá impacto nas despesas do governo de R$ 800 milhões. Ontem, anunciou que o Fies passará a oferecer terá três tipos diferentes de contrato. Em um deles, o governo prevê 100 mil vagas a juro zero para alunos com renda per capita familiar de até três salários mínimos.

Grupo só invade prédios bem localizados

O mesmo grupo político que infernizou moradores do Centro e que, há poucos dias, se viu obrigado a cumprir uma determinação judicial para desocupação do local invadido, agora comete reincidência. O grupo, autodenominado Zumbi dos Palmares, invadiu o Hotel Açores, dando início à mesma novela que vai envolver Judiciário, Ministério Público e conhecidas figurinhas carimbadas dos chamados partidos de esquerda. Ontem nas redes sociais, uma especulação – talvez em tom de brincadeira – indicava que o grupo estaria em dúvida entre invadir os prédios do Hotel Plazinha ou do Hotel Açores, optando pelo último, pela localização, próxima de vários barzinhos na Rua dos Andradas.

PGE adere ao home office

Atualizada, a Procuradoria-Geral do Estado, autorizou que seus procuradores possam trabalhar em casa. Trata-se do moderno sistema de home office. Um projeto novo da PGE que se acha em fase de experiência e pode ser revogado se não atingir os resultados previstos.

LDO ficou em segundo plano

O deputado Marcel van Hattem comparou e considerou estranho que na sessão de ontem do Legislativo, os debates tenham predominado em torno das PECs (propostas de emenda à Constituição) que afetam a vida de servidores, enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a LDO, ficou em segundo plano. Para ele, é demonstração de que a Assembleia tem ouvido mais as galerias do que os 11 milhões de gaúchos, “a maioria que não pode estar numa terça, quarta ou quinta-feira à tarde acompanhando a sessão”.

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