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Telefonia, bancos e TV por assinatura dominam queixas no Procon

O decreto estabelece o "controle social das atividades desempenhadas pelos órgão." (Foto: Divulgação)

As empresas telefônicas ocupam mais uma vez o topo da lista das companhias mais reclamadas no Procon Porto Alegre. Dos 1.724 registros protocolados no órgão municipal no mês de abril, 18,83% referem-se a problemas com operadoras de telefonia. 

 Dificuldades para cancelamento dos serviços, cobrança indevida de serviços não solicitados e falta de cobertura do sinal são as principais reclamações sobre o setor. A empresa mais reclamada entre as telefônicas é a operadora Vivo que registrou 8,06% das queixas. Logo após aparece a TIM com 4% das reclamações. A Oi está em terceira colocação registrando 3,53% e a Claro é a menos reclamada,  com 3,24%.  

 Em segunda colocação no ranking do Procon estão os bancos que registraram 4,51% do total de queixas do mês. A maioria das reclamações neste segmento referem-se a tempo excessivo de espera nas filas, recusa de abertura de conta salário e prática de venda casada. Esta última ocorre quando o banco vincula obrigatoriamente  a abertura de conta  à compra de seguros ou títulos de capitalização. 

 As empresas de TV por assinatura aparecem em terceiro lugar na listagem contabilizando 4,17% do total do mês. São reclamações frequentes do setor velocidade de Internet inferior à contratada, queda de sinal e cobranças indevidas. 

 Em quarto lugar está o Grupo CEEE com 3,30% do contingente das queixas e em quinto está a loja virtual da Ponto Frio, que computou 2,61% das reclamações. A maioria das reclamações dos porto-alegrenses sobre o Grupo CEEE é o prazo excessivo para restabelecer o serviço de energia elétrica. Na Ponto Frio.com as queixas mais freqüentes referem-se à demora na entrega de produtos. 

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