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Último discurso do Estado da União de Obama tem otimismo e críticas

Presidente afirmou que os norte-americanos não devem temer o futuro, apesar das incertezas (Foto: Reuters)

O presidente dos EUA, Barack Obama, fez na noite de terça-feira (12), no Capitólio, seu sétimo e último discurso do Estado da União. O pronunciamento, realizado anualmente em janeiro, acontece em uma sessão conjunta do Congresso e é uma forma de o presidente prestar esclarecimentos sobre a situação do país e planos para o futuro a senadores, deputados, militares e membros da Suprema Corte. O primeiro discurso do Estado da União foi feito por George Washington, em 1790.

Como previsto, o presidente adotou um tom otimista, afirmando que os norte-americanos não devem temer o futuro, apesar das incertezas. Em diversos momentos, ele citou comentários pessimistas feitos por pré-candidatos republicanos e os desmentiu.

Sem fazer alusões diretas, mencionou, por exemplo, pessoas que falam em decadência econômica, rejeitam o aquecimento global, defendem bombardeios em zonas civis na Síria e atacam muçulmanos. Obama criticou ainda os que tentam instaurar o medo, citando o passado e afirmando que o atual período de grandes mudanças pode ser usado a favor dos EUA.

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