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Uso de câmeras corporais por policiais militares no Rio Grande do Sul reduz casos de resistência, desacato e desobediência

Segundo a BM, as câmeras corporais trazem benefícios para o trabalho dos policiais. (Foto: Ascom BM/Divulgação)

O uso de câmeras corporais por policiais militares no Rio Grande do Sul completou um ano no fim do mês passado. Segundo o governo do Estado, ao longo desse período, a medida adotada pela Brigada Militar apresentou impactos positivos.

Houve queda de 87% nos registros de resistência, de 70 % nos casos de desacato e de 65% nos registros de desobediência.

De acordo com o comandante do CPC (Comando de Policiamento da Capital), coronel Fábio da Silva Schmitt, além de contribuir para a diminuição de conflitos, as câmeras corporais trazem benefícios para o trabalho dos policiais.

“O PM pode trabalhar com mais tranquilidade, profissionalismo e respaldo da prova audiovisual. Mesmo com menos prisões por resistência ou desacato, aumentaram as apreensões de armas, drogas e flagrantes qualificados. Isso significa menos confrontos, mais transparência e maior confiança da comunidade na Brigada Militar”, destacou.

Além disso, a nova tecnologia é mais uma possibilidade de prova para a condenação de criminosos.

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