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Vale descobrir

Magda Franciosi na exposição “Este Corpo já foi Meu”, de Márcia Braga. (Foto: Livia Stumpf/Especial)

O segredo que as fachadas ocultam é um desafio que intriga àqueles que têm fantasia aguçada. O conjunto de casas geminadas da esquina das ruas São Carlos e Hoffmann esconde um pavilhão, num pátio único, no mais perfeito estilo do Chelsea, o bairro nova-iorquino cujas antigas plantas industriais abrigam atualmente galerias, boutiques e restaurantes dos mais descolados e atraentes. Foi durante a visita à exposição “Este Corpo já foi Meu”, de Márcia Braga, que juntamente com Magda Franciosi e outros, visitei o local pela primeira vez.

O entusiasmo cresceu ao ver as obras de Márcia, desenhos e peças em cerâmica e tecidos macios. Outro tanto de emoção estética foi estimulado pela montagem da mostra, que inclui objetos recoberto por dosséis, induzindo a ação dos visitantes na descoberta de novas e belas criações da artista.

 

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