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Vaticano reabre museus após fechamento de sete semanas para conter avanço da pandemia do coronavírus

Instalações que abrigam a Capela Sistina e os Jardins do Vaticano voltam a receber turistas com distanciamento social, hora marcada e uso obrigatório de máscaras. (Foto: Reprodução)

O Vaticano reabriu seus museus nesta segunda-feira (03) após sete semanas fechados como medida de contenção da pandemia do coronavírus.

As instalações que abrigam tesouros como a Capela Sistina e os Jardins do Vaticano voltaram a receber turistas com distanciamento social, hora marcada e uso obrigatório de máscaras. Os ingressos só puderam ser comprados online, antes da chegada, e todos os visitantes passaram por medição de temperatura.

Os museus do Vaticano fecharam no dia 15 de março por conta do agravamento da pandemia na Itália – à época, a Europa vivia uma 3ª onda de infecções. Os países da região passaram a adotar medidas mais restritivas para tentar frear o número de casos e mortes causadas pela doença.

Até mesmo as tradicionais celebrações da Semana Santa aconteceram com o acesso restrito de fiéis e dentro dos muros da cidade-Estado sede da Igreja Católica. No mês passado, o Papa Francisco voltou a receber fiéis na Praça de São Pedro, quase um mês depois que as celebrações públicas foram suspensas.

O líder da Igreja Católica rezou com seus seguidores a partir da tradicional janela do Palácio Apostólico, onde fica seu escritório, que dá diretamente para a praça símbolo do Vaticano.

Centenas de católicos se reuniram em frente ao palácio papal para acompanhar a oração. O uso de máscara era obrigatório, mas alguns não respeitaram as recomendações de distanciamento social.

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