As vendas do comércio brasileiro caíram 0,3% em setembro na comparação com o mês anterior, após variação de 0,1% em agosto. Em relação a setembro de 2024, houve alta de 0,8%, o sexto resultado positivo consecutivo.
No ano, o varejo acumula crescimento de 1,5%. Já o acumulado em 12 meses é de 2,1%, a menor taxa de crescimento desde janeiro de 2024. Os dados são da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), divulgada nesta quinta-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo o levantamento, houve taxas negativas na passagem de agosto para setembro em seis dos oito setores pesquisados: livros, jornais, revistas e papelaria (-1,6%), tecidos, vestuário e calçados (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-0,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,9%), móveis e eletrodomésticos (-0,5%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).
Já as taxas positivas ficaram por conta de outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,3%).
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas variou 0,2% em setembro na comparação com agosto.
Frente a setembro de 2024, houve crescimento de 1,1%, após três meses de perdas. No ano e em 12 meses, o varejo ampliado acumula -0,3% e 0,7%, respectivamente.
