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Venha a Dubai conhecer o maior shopping do mundo e o edifício mais alto do mundo, em um lugar que há 15 anos era apenas um deserto

Hoje, em Dubai, há prédios modernos, pistas largas para carros, ilhas artificiais e hotéis de luxo. (Foto: Reprodução)

Há 15 anos, Dubai era quase toda deserto. Hoje, há prédios modernos, pistas largas para carros, ilhas artificiais e hotéis de luxo. Dubai, um dos sete Emirados Árabes Unidos, se modernizou a toque de caixa. E os exageros são o traço mais marcante.

Mas o lugar mantém alguns resquícios do passado. Na parte antiga da cidade, há ruas estreitas, lojinhas, cafés e gente nas calçadas. Nessa região também há um centro cultural para turistas, o Sheikh Mohammed Centre for Cultural Understanding. Ao chegar, o visitante tem uma aula dos costumes locais.

Lá, é explicado, por exemplo, o jeito correto de cumprimentar: nunca com a mão, que é suja. Homens tocam as pontas do nariz; as mulheres, as bochechas. Cumprimentar o gênero oposto é diferente: coloca-se a mão no próprio colo em um aceno.

Dubai é uma mistura. Praias cheias de estrangeiros. Os shoppings concentram a vida social. O respeito à religião convive com a maneira ocidental de se divertir. Compreensivelmente, a cidade virou destino para árabes que querem escapar das regras rígidas. O desfrute do consumo fez com que Dubai se esforçasse para conseguir títulos de maior isso ou aquilo do mundo. O Burj Khalifa é a construção mais alta do mundo. O Burj Al Arab é considerado um dos hotéis mais luxuosos.

Restaurantes.
Os Emirados Árabes são um país muçulmano, mas os costumes da religião não são reforçados com tanta ênfase em Dubai. Isso fica nítido ao ir a um restaurante. Alguns deles, por exemplo, funcionam durante o Ramadã.

E mesmo estabelecimentos que atendem a um número grande de muçulmanos têm cardápios com bebidas alcoólicas à disposição (artigo proibido pela lei).

Muitos dos pratos nos restaurantes típicos são iguais ao que se entende por comida árabe no Brasil: homus, lentilha, quibe, etc.

Mas há outras comidas menos familiares, como o machboo (arroz com frango) e o luqaimat (um bolinho de chuva com calda doce). Os restaurantes mais caros buscam um brilho na gastronomia. Em um deles, um dos drinques do menu leva flocos de ouro como ingrediente.

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