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Vice-presidente da GM do Brasil destaca a inovação da unidade de Gravataí

O vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz.

Marcos Munhoz falou durante solenidade que celebrou os 15 anos da fábrica gaúcha. Foto: Jackson Ciceri/O Sul

Solenidade na Câmara de Vereadores de Gravataí (RS) sobre os 15 anos da fábrica da GM no município

Foto: Jackson Ciceri/O Sul

Durante a solenidade realizada ontem (21) na Câmara Municipal de Gravataí para celebrar os 15 anos de instalação da fábrica da General Motors na cidade, o vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz, destacou a escolha da implantação da então nova unidade, e a inovação que a planta trouxe para o grupo automotivo.

Segundo Munhoz, a fábrica nasceu de uma opção da montadora de, ao perceber a necessidade de expansão da produção, não fazê-la nem em São José dos Campos (SP), nem São Caetano do Sul (SP). Junto com a escolha veio a decisão de trazer junto um novo conceito de produção de automóveis.

“Até então tínhamos, como padrão, uma linha de montagem imensa, para a qual comprávamos todos os componentes e peças de centenas de fornecedores. A ideia foi, ao invés de fazer tudo em uma única linha de montagem, dividi-la em outras linhas de montagem menores, gerenciadas por fornecedores, que vão fazer montagens de conjuntos significativos, num sistema de logística sincronizado”, explica o executivo. “Agora, cada fornecedor entrega a sua parte numa das “portas” dessa linha de montagem final, como num formato de “T””.

Esta nova organização, onde os fornecedores são chamados sistemistas, pois integram um grande e complexo sistema de logística, foi o que possibilitou à unidade gaúcha da General Motors do Brasil inovar ao longo de seus 15 anos de operação. “Durante a construção da fábrica vínhamos frequentemente ao sul para acompanhar não só a nossa construção, como a dos nossos parceiros. Assim conseguimos desenvolver esta cultura unificada”, ressaltou Munhoz.

Marcos Munhoz destacou ainda a importância de Gravataí para a empresa. “Nestes quinze anos jamais tivemos um debate, um encontro, que não fosse com a ideia de crescermos juntos, e isso é fundamental”.

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