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Brasil A inflação para o consumidor aumentou em Porto Alegre e em mais cinco capitais pesquisadas na primeira semana de outubro

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Freepik)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) aumentou em seis das sete capitas brasileiras pesquisadas, entre elas Porto Alegre, na primeira semana deste mês, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (09) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, a inflação para o consumidor registrou variação de 0,52%. O resultado foi 0,07 ponto percentual superior ao verificado na quarta semana de setembro. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação na cidade, entre as quais se destacam os grupos Alimentação e Transportes, cujas taxas passaram de -0,09% para 0,16% e de 0,73% para 0,95%, respectivamente.

O IPC-S também subiu em Salvador (0,15% para 0,52%), Brasília (0,86% para 0,95%), São Paulo (0,62% para 0,68%), Belo Horizonte (0,20% para 0,27%) e Recife (0,26% para 0,37%). A única exceção foi o Rio de Janeiro, onde o índice caiu de 0,37% para 0,31%.

Inflação oficial

Os analistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação para este ano e também passaram a prever um crescimento menor do PIB (Produto Interno Bruto). As expectativas constam no Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (08) pelo BC (Banco Central).

Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do País, o mercado financeiro elevou a estimativa de 4,30% para 4,40% para este ano. Essa foi a quarta alta seguida do indicador. O aumento aconteceu após a divulgação do IPCA de setembro, que somou 0,48% e foi o maior para esse mês desde 2015. A alta da inflação no mês passado foi puxada pelos preços de transportes e combustíveis.

Mesmo assim, a expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018. A meta de inflação é fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a Selic (taxa básica de juros da economia).

Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram a sua expectativa de inflação em 4,20%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

Produto Interno Bruto

Para o crescimento do PIB deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 1,35% para 1,34%. O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado para a expansão da economia continuou em 2,50%. Os economistas dos bancos também não alteraram a previsão de expansão da economia para 2020 e 2021, que continuou em 2,5% para esses anos.

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