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Mundo Agressor em aeroporto de Paris queria ‘morrer por Alá’, diz procurador

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Imagem do circuito interno do aeroporto de Orly mostram cena do crime após invasão de agressor neste sábado (18). (Foto: Reprodução/Twitter)

O francês de 39 anos abatido neste sábado (18) ao tentar pegar a arma de uma militar no aeroporto parisiense de Orly gritou: “Estou aqui para morrer por Alá”, declarou o procurador da capital francesa, François Molins.

Ziyed Ben Belgacem, que já tinha sido condenado por vários roubos, atacou os militares que patrulhavam o aeroporto e disse: “Deponham as armas, estou aqui para morrer por Alá. De todas as formas haverá mortos”, disse o procurador em uma coletiva de imprensa. O pai, um dos irmãos e um primo do agressor foram presos.

O homem foi morto a tiros depois de agarrar a arma de uma militar. Ele tentou roubar a arma da soldada na sala de embarque de um dos terminais e tentou se esconder em uma das lojas dentro do aeroporto. Imediatamente, as forças de segurança foram atrás dele e atiraram. Ninguém mais ficou ferido.

O incidente aconteceu pouco depois que o mesmo homem baleou e feriu um integrante da polícia durante uma checagem de rotina no subúrbio norte de Garges-les-Gonesse, informou o Ministério do Interior da França.

Segundo a rede BBC, o aeroporto, o segundo maior da capital francesa, foi evacuado após o incidente por medida de segurança, para investigar se não havia qualquer vestígio de explosivos ou outro tipo de ameaça. Os terminais foram sendo reabertos aos poucos e voltaram a operar normalmente no começo da tarde.

A polícia considerou o incidente algo “extremamente grave” e, durante a operação de segurança, nenhum passageiro pôde embarcar ou desembarcar.

O presidente francês, François Hollande, saudou a “coragem e eficácia” da polícia e militares diante de um “indivíduo particularmente perigoso”. Em um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, Hollande “reafirma a determinação do Estado de agir incansavelmente para combater o terrorismo, defender a segurança dos nossos compatriotas e assegurar a proteção do território”.

O porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henri Brandet, disse que é “possível” que o incidente possa ser chamado de ataque terrorista, segundo a Reuters. “Há possivelmente um motivo terrorista, mas isso é algo que o sistema de Justiça terá que verificar e ele vai fazê-lo no devido tempo”, disse Brandet a repórteres.

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