Celebridades Aos 63 anos, Bruna Lombardi aparece de lingerie em filme que está em cartaz nos cinemas
Por Redação O Sul | 26 de fevereiro de 2016
Bruna Lombardi exibe o belo par de pernas no filme “Amor em Sampa”, que está em cartaz nos cinemas. Intérprete da empresária Aniz no longa-metragem, a atriz, de 63 anos, aparece de lingerie em uma das cenas. “Foi tudo bem relax”, diz, ressaltando: “Minha academia são os lançamentos. Não tenho feito nada pelo corpo. Pratico ioga, mas nem isso tem dado tempo. As pessoas é que são muito generosas comigo”.
A beleza, no entanto, é um detalhe na figura da atriz, já que ela também assina o roteiro da comédia produzida e idealizada em família, com o filho Kim e o marido Carlos Alberto Riccelli na direção. “O figurino teve nossa aprovação [risos]. Mas a verdade é que não tenho nem um pouco de ciúme. As pessoas adoram e ela é linda mesmo”, elogia Riccelli.
O filme, no entanto, privilegia o que vem de dentro das pessoas e reflete na cidade alguma transformação. Na trama, o publicitário Mauro (Rodrigo Lombardi) e o taxista Cosmo (Riccelli) se unem por uma campanha que torne São Paulo um lugar com mais respeito e gentileza. “A rigor a gente está falando sobre todas as grandes cidades. Seria legal se a gente as encarasse de outra forma, acreditasse que é possível as coisas mudarem”, defende o diretor, que enxerga otimismo também na crise da vida real. “A corrupção é o fim dos tempos. Mas as coisas serem escancaradas, os empresários do mal serem presos, eu acho muito bom. Ali a gente mostra também que tudo parece difícil, mas depende de nossa ação.”
No filme, Mauro (Rodrigo Lombardi), publicitário, e Cosmo (Riccelli), taxista, se unem por uma campanha que torne São Paulo um lugar com mais respeito e gentileza. (Foto: Reprodução)
A obra cinematográfica dá continuidade a outras produções altruístas dos artistas. Autora do livro “Jogo da felicidade”, Bruna, que também dá palestras com mensagens de otimismo, conta que recebe depoimentos de fãs que viveram histórias de superação. “É impressionante: teve até quem saísse da depressão sem usar medicamento. A gente está num momento em que tudo é muito compartilhado. É importante vivermos esse reflexo do espírito comunitário, de ajuda mútua.” (AG)
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