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Economia Prévia da inflação oficial brasileira recua em abril

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Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 3,77%

Foto: IBGE/Divulgação
Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 3,77%. (Foto: IBGE/Divulgação)

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15) ficou em 0,21% em abril, 0,15 ponto percentual abaixo da taxa registrada em março (0,36%), segundo dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 3,77%, abaixo dos 4,14% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2023, o IPCA-15 havia ficado em 0,57%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas transportes (-0,49%) registrou queda em abril. O maior impacto (0,13 ponto percentual) veio de alimentação e bebidas (0,61%), seguido de saúde e cuidados pessoais (0,78% e 0,10 ponto percentual). As demais variações ficaram entre as taxas de 0,03% de artigos de residência e 0,41% de vestuário.

No grupo alimentação e bebidas (0,61%), a alimentação no domicílio subiu 0,74% em abril. Contribuíram para esse resultado as altas do tomate (17,87%), do alho (11,60%), da cebola (11,31%), das frutas (2,59%) e do leite longa vida (1,96%). No lado das quedas, destacam-se a batata-inglesa (-8,72%) e as carnes (-1,43%).

A alimentação fora do domicílio (0,25%) desacelerou em relação ao mês de março (0,59%) em virtude da alta menos intensa da refeição (0,76% em março para 0,07% em abril). O lanche (0,47%) teve variação superior à registrada no mês anterior (0,19%).

Em saúde e cuidados pessoais (0,78%), a maior contribuição (0,05 ponto percentual) veio dos produtos farmacêuticos (1,36%), após a autorização do reajuste de até 4,50% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março. Além disso, o item plano de saúde (0,77%) segue incorporando as frações mensais dos reajustes dos planos novos e antigos para o ciclo de 2023 a 2024.

No grupo habitação (0,07%), a alta da taxa de água e esgoto (0,05%) foi influenciada pelo reajuste de 1,95% em Goiânia (0,90%), a partir de 1º de abril. Em energia elétrica residencial (-0,07%), houve reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, aplicados nas duas concessionárias pesquisadas no Rio de Janeiro (2,34%).

No grupo transportes (-0,49%), houve queda na passagem aérea (-12,20% e -0,09 ponto percentual). Em relação aos combustíveis (-0,03%), somente o etanol (0,87%) teve alta, enquanto o gás veicular (-0,97%), o óleo diesel (-0,43%) e a gasolina (-0,11%) registraram queda nos preços no País.

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