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Colunistas Camburão eleitoral

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(Foto: Abr)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A PF (Polícia Federal) já tem os nomes de candidatos que pagariam até R$ 5 milhões por um “pacote” de fraude no sistema de totalização da urna eletrônica. Há suspeita de envolvimento direto de servidores dos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) em vários Estados. Como não houve flagrante, o caso é classificado “estelionato” – há mais de dez anos, no entanto, a PF vem levantando informações em sigilo sobre as quadrilhas. O caso surgiu com a prisão de bando pela Operação Clístenes no Rio Grande do Sul e no Piauí.

Rastros

A pergunta que fica para os investigadores: se havia – ou ainda há – político disposto a pagar essa bolada, é porque há evidências de contrapartidas por quem oferece a fraude.

Temor

A PF trata o caso com o devido sigilo profissional, porque as descobertas podem repercutir sobre todas as eleições já realizadas por meio da urna eletrônica.

Em suma…

…O que se depreende do caso é que a urna é segura, mas a totalização é passível de alterações dentro dos TREs.

House of Feliciano

Há duas semanas, a jornalista Patrícia Lélis, que acusa o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de agressão sexual, concedeu um depoimento adendo à PGR (Procuradoria-Geral da República) e mudou a data do suposto episódio. O incidente não teria mais ocorrido no dia 15 de junho, mas sim em uma data próxima – o processo já corre em segredo de Justiça no STF (Supremo Tribunal Federal) e a PF está no caso.

Cabeça fraca…

A mãe de Lélis informou que a filha é muito esquecida com datas e que se confundiu na denúncia inicial. Uma nova evidência foi apresentada pelos advogados da garota e envolve um vídeo da jornalista machucada na noite da suposta agressão.

“Pedalada” estadual

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), sofreu uma derrota que mexerá com o seu caixa e causará um efeito-dominó em outros Estados. Ele foi proibido de usar os milhões de reais dos depósitos judiciais para bancar a Previdência e os custos sociais do Estado.

Ponto da AMB

O STF acolheu uma ação direta de inconstitucionalidade, impetrada pela AMB (Associação de Magistrados do Brasil), contra a lei estadual que autoriza o “assalto” às contas judiciais.

Esticadão eleitoral

O Exército decidiu emendar o fim dos Jogos Paraolímpicos com a reta final das campanhas eleitorais, mantendo a sua presença nas principais comunidades do Rio de Janeiro.

Espólio do Planalto

Sem alarde, o TCU (Tribunal de Contas da União) deu o pontapé para mudar as regras da guarda de presentes recebidos por presidentes da República: determinou à Secretaria de Administração da Presidência que, a partir de agora, os itens dados a Michel Temer sejam catalogados e incorporados ao patrimônio da União.

Alô, Lula!

O TCU concedeu um prazo de 120 dias para a Presidência “localizar” exatos 568 bens recebidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enquanto chefe do Executivo Federal. São aquelas “tralhas” que estão dando dor de cabeça ao petista na Operação Lava-Jato.

Beija-mão

A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, dá prosseguimento à fila de beija-mão estipulada pelo seu cerimonial bem antes que ela tomasse posse no cargo. Após receber os governadores, hoje ela se reúne com os presidentes dos TRFs (Tribunais Regionais Federais).

Você já viu?

Já estão disponíveis no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) as prestações parciais de contas dos candidatos. São números muito diferentes dos tempos de bonança das doações empresariais.

Santo Zé

A igrejinha de Itamuri (MG) tem sido um discreto ponto de visita. Há quem aposte que a alma do ex-vice presidente da República José Alencar apareça no altar, onde há uma urna com as suas cinzas.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/camburao-eleitoral/ Camburão eleitoral 2016-09-19
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