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Rio Grande do Sul Defesa Civil distribui reservatórios móveis de água para amenizar efeitos da estiagem

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Falta de chuva castiga lavouras no Estado

Foto: Divulgação/Defesa Civil
Retração do PIB estadual foi puxada pelos desempenhos negativos da agropecuária e indústria. (Foto: Arquivo/Defesa Civil)

Para amenizar os efeitos da estiagem em diversos municípios do Rio Grande do Sul, a Defesa Civil Estadual distribuiu, preventivamente, reservatórios móveis para as comunidades mais afetadas com a falta de chuva.

No total, 22 cidades já foram beneficiadas com o empréstimo 32 unidades de viniliq pipa (reservatório de água móvel). A estiagem se caracteriza como um período prolongado de ausência de chuva, em que a perda de umidade do solo é superior a sua reposição.

Os reservatórios de água móveis com capacidade de 3,5 mil litros são utilizados para o abastecimento de moradores em bairros e área rural. No sábado (04), o município de Cerro Grande do Sul recebeu três unidades de viniliq pipa, que irão distribuir água para 400 moradores do distrito de Garambeu.

Segundo o coordenador Estadual de Defesa Civil, coronel Júlio César Rocha Lopes, “a Defesa Civil está realizando reuniões com os órgãos envolvidos e prestando suporte para municípios nas ações de prevenção a estiagem. Também estamos agilizando os processo para homologação junto ao Estado”.

Situação de emergência

Camaquã já decretou emergência em função da falta de chuva, assim como o município de Chuvisca. Maquiné abriu protocolo no S2iD (Sistema Integrado de Informações sobre Desastres), mas ainda precisa preencher formulários e inserir documentos para dar andamento ao processo.

A partir da decretação de situação de emergência, o município tem 20 dias para conclusão do processo que possibilita a homologação por parte do Estado e o reconhecimento pela União.

Como minimizar os danos da estiagem: Construir açudes para irrigação e uso por animais; construir ou instalar cisternas, tanto na área rural quanto urbana; evitar colocar lixo ou poluir rios, riachos e arroios; diversificar culturas, principalmente na propriedade familiar, e desenvolver práticas de manejo que visam garantir a subsistência alimentar da pequena propriedade. Poupar água sempre e, nos períodos de estiagem, evitar o uso desnecessário.

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