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Brasil A economia brasileira cresceu pelo 3º mês seguido e aumentou a confiança dos empresários

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A previsão de alta do PIB neste ano recuou de 2,55% para 2,53%. (Foto: Divulgação)

A pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) revela que o ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) aumentou 0,5 ponto na comparação com outubro, alcançando 56,5 pontos. É a melhor marca desde abril de 2013, período do início da crise econômica no Brasil. A pontuação permanece 2,5 pontos acima da média histórica de 54,0 pontos.

De acordo com a CNI, indústria extrativa é a mais confiante e atingiu a marca de 57,5 pontos, um ponto a mais que a média história para o setor. Outra boa marca está na indústria de transformação, com o indicador de 56,9 pontos. Na área da construção, a pontuação também está acima da média histórica, o índice chega a 54,4 pontos.

Segundo a CNI, o aumento da confiança em novembro é resultado da melhora da percepção dos empresários sobre as condições atuais dos negócios e da economia.”Há a redução nos juros, da inflação e do desemprego. A economia está em um momento melhor do que há seis meses”, explicou o economista da CNI, Marcelo Azevedo.

Os indicadores da pesquisa variam entre zero e 100 pontos, ao passo que a pontuação supera a marca de 50, demostrando que os empresários estão confiantes com a economia.

A pesquisa foi feita entre 1º e 14 de novembro com 2.980 empresas em todo o país, das quais 1.162 são pequenas, 1.129 são médias e 689 são de grande porte.

Comércio

A Abrasce (Associação Brasileira dos Shopping Centers) prevê alta de 7% nas vendas deste final de ano em comparação com o ano passado. O índice é resultado de pesquisa feita entre os associados em todo o País. O setor comemora a expectativa, já quem em 2016 a ampliação das vendas no período natalino foi de apenas 0,3% sobre 2015, ou seja, de estagnação.

De acordo com o levantamento, as categorias que devem ter maior influência no crescimento das vendas serão vestuário, eletroeletrônicos e calçados.

Como resultado da perspectiva de ampliação no faturamento, os lojistas preveem alta de 5% nas contratações temporárias.

Os números do ano também são positivos. O índice acumulado até setembro apontou alta de 5% nos negócios. O desempenho melhor no segundo semestre aponta que deve ser atingida a meta estabelecida para 2017, de crescimento de 5% a 7% nas vendas.

Para a direção da Abrasce, o resultado confirma a tendência de melhora consistente da economia. “A retomada gradativa da confiança do consumidor no segundo semestre deu um fôlego maior ao varejo”, define Glauco Humai, presidente da associação.

Na avaliação da Abrasce, a melhora dos índices de emprego e de confiança do consumidor, aliadas à redução da taxa de juros e da inflação, também indicam 2018 melhor.

Agronegócio

Em 2018, a safra de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas) no Brasil deverá atingir 220,2 milhões de toneladas, 8,9% abaixo da safra de 2017, segundo o primeiro prognóstico para o próximo ano feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com as estimativas, a produção cairá em todas as regiões: Norte (-3,2%), Nordeste (-5,8), Sudeste (-4,8%), Sul (-12,3%) e Centro-Oeste (-8%). O resultado deverá ser puxado principalmente por causa das quedas de 6,3% na estimativa de produção de soja e de 14,4% na de milho. De acordo com o IBGE, entre os cinco produtos mais relevantes para a próxima safra, quatro devem ter produção menor: algodão herbáceo em caroço (-1,5%), arroz em casca (-6,8%), milho em grão (-14,4%) e soja em grão (-6,3%).

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https://www.osul.com.br/economia-cresceu-pelo-3o-mes-seguido-e-aumenta-confianca-do-empresario/ A economia brasileira cresceu pelo 3º mês seguido e aumentou a confiança dos empresários 2017-11-23
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