A abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro foi um espetáculo para ninguém botar defeito. (Foto: Reprodução)
Gasparotto
“Em todo atleta existe um guerreiro.”
Riler Fabricio
O belo espetáculo de abertura das Olimpíadas Rio 2016 está merecendo elogios em todas as latitudes. Foi bem organizado e perfeito na sequência que destacou os índios e apresentou um reconhecimento do grande erro que foi a escravatura. A coreografia, igualmente qualificada, se completou com o esmero das escolhas musicais, iniciando com a doçura de Paulinho da Viola, entoando o Hino Nacional.
Gisele Bündchen, com o estilo e profissionalismo de sempre, foi outra das belas imagens do espetáculo. O voo do 14 Bis foi tudo que Santos Dumont estava merecendo depois da falta de reconhecimento aos seus feitos por tanto tempo. Seguramente, foi das melhores emoções. Vale destacar a ênfase do espetáculo na preocupação com a natureza, que esteve de acordo com o grande problema, ainda não solucionado pelos líderes mundiais.
Entre as delegações, as africanas, e em especial a de Camarões, levaram a melhor com os trajes coloridos e a alegre desenvoltura no desfile. Os uniformes de uma maneira geral não somaram nas apresentações. Ao final, as escolas de samba, como tinha que ser, trouxeram outra onda de alegria para quem assistiu.