Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 17 de julho de 2017
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
À exceção do pequeno espasmo do PIB, o governo Temer fecha o semestre com um saldo positivo nas articulações política e econômica. Na área política, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, coordenador político, articulado com os demais integrantes do chamado núcleo duro do governo, conseguiu reverter cenários importantes, tanto na votação da reforma trabalhista no Senado, quanto na votação do relatório da denúncia contra o presidente na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Paralelamente a esta articulação, o governo ainda manteve uma agenda positiva, com ações relevantes nas áreas da educação e do desenvolvimento social.
Osmar Terra com agenda positiva
O ministro Osmar Terra, que comanda o Desenvolvimento Social, protagonizou diversos movimentos que garantiram a agenda positiva nos momentos mais agudos da crise política.
Economia estável graças à política
Ministro da Casa Civil da presidência, Eliseu Padilha reiterou ao colunista que “a economia consegue avançar porque existe uma articulação política que lhe assegura essa desenvoltura”.
Preocupação zero: A bola agora está com a oposição
Tranquilo depois de ver o cenário político se consolidando ainda mais, o ministro Eliseu Padilha não vê problema na pauta de 2 de agosto, da votação em plenário da denúncia contra o presidente Temer. Ele lembra que o problema não é da base do governo, mas da oposição, que precisa colocar no plenário 342 deputados. A questão é aritmética: a oposição não possui 342 deputados.O almoço deste domingo do presidente Temer com alguns ministros e o deputado Paulo Abi Ackel (PSDB) mostrou que o ambiente é de tranquilidade no núcleo do governo.
Prefeito Fedoca escapa de multa de R$ 2 milhões
O prefeito de Gramado, Fedoca Bertolucci (PDT) agiu rápido e conseguiu prorrogar o prazo contratual para recuperar o Parque dos Pinheiros até 30 de dezembro deste ano. O prazo foi concedido pelo Ministério do Turismo após a apresentação de um relatório técnico sobre o local e das tratativas, desde o início de 2017, entre a atual administração, a Caixa Econômica Federal e o próprio Ministério. Localizado no bairro Mato Queimado, o empreendimento deveria ser um marco turístico na região, mas acha-se completamente deteriorado. Além de herdar o abacaxi, o prefeito ainda teria de pagar multa de R$ 2 milhões, caso não obtivesse novo prazo junto aso governo federal.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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