Quinta-feira, 25 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 8 de março de 2016
O Instituto Lula abriu para a imprensa algumas salas do local que foram alvo da operação da PF (Polícia Federal), na última sexta-feira. Foram mostradas a sala do presidente do instituto, Paulo Okamotto, do diretor de assuntos da África, Celso Marcondes, do administrativo-financeiro e da comunicação.
O acesso só foi permitido à casa anexa do instituto. O prédio principal, de onde despacha o ex-presidente Lula, não foi aberto.
“Acho que o Moro fez um mal para o País. Não precisava fazer uma operação com 200 homens, usar toda essa violência, essa truculência e essa demonstração de força”, afirmou Marcondes.
A porta da sala do administrativo-financeiro foi arrombada. “Aquela sala arrombada é um absurdo. A chave estava com uma das moças [funcionárias do instituto que acompanhavam as buscas], mas ninguém pediu”, completou.
Nessa segunda-feira, a PF começou a analisar os materiais e documentos apreendidos na 24ª fase da Operação Lava-Jato. (AG)