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Economia Ministro da Fazenda diz que manutenção dos vetos presidenciais evita a criação de novos impostos

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A equipe do ministro Joaquim Levy (Fazenda) quer vender ao mercado a mensagem de que essa economia extra em 2016 seria uma contrapartida à piora do resultado de 2015 (Foto: Wilson Dias/Abr)

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que os vetos presidenciais que foram mantidos pelo Congresso Nacional na sessão encerrada na madrugada de quarta-feira ajudam o governo a diminuir os gastos, “origem da existência de novos impostos”. “Cada um dos vetos que foram mantidos contribuiu para a gente não ter mais impostos. E o risco da queda de cada um daqueles vetos era o risco de amanhã ter que entrar no bolso do contribuinte. Esta é a equação que nós vivemos”, disse Levy, após participar de fórum promovido pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em Brasília.
“Quase tudo que estava sendo votado, praticamente tudo tinha a ver com diminuir os gastos. Ela [presidenta Dilma Rousseff] vetou porque eram fontes de novos gastos, origem da exigência de novos impostos”, afirmou o ministro. Para o titular da Fazenda, “cada vez que se cria um novo gasto permanente, da natureza que seja, cedo ou tarde haverá uma repercussão nos impostos”.
O ministro disse ainda que é preciso avaliar com cuidado o impacto de programas sociais e sua eficiência, como no caso do seguro-defeso (subsídio pago a pescadores em períodos em que a pesca é proibida), garantindo o objetivo social dos programas.
“Não pode entrar de repente em uma política sem análise que, no frenesi de diminuir gastos, venha a deteriorar certos objetivos. Por outro lado, deve se verificar se há foco, se há realmente substrato fático para termos 3 bilhões de reais para seguro-defeso, ou se a prática de se aposentar aos 53 anos é sustentável”, sustentou Levy. (Folhapress)

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