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Esporte O presidente da Federação Italiana de Futebol renunciou após o seu país ficar de fora da Copa do Mundo

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Tavecchio, de 74 anos, que havia sido reeleito para quatro anos no cargo. (Foto: Reprodução)

O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC, na sigla em italiano), renunciou ao cargo nesta segunda-feira (20), uma semana depois de a seleção nacional não conseguir a vaga para a Copa do Mundo de 2018. De acordo com conselheiros da entidade, uma nova eleição poderá ser realizada em 90 dias.

Tavecchio, de 74 anos, que havia sido reeleito para quatro anos no cargo em março passado, vinha sofrendo grande pressão depois da desclassificação da Itália na repescagem europeia para o Mundial pela Suécia, considerado um desastre no país. O time italiano esteve presente em todas as Copas nos últimos 60 anos.

A renúncia do dirigente ocorreu após inúmeros pedidos de uma revisão completa do futebol italiano, desde as ligas amadoras até a principal divisão do país e das seleções nacionais nas mais diversas categorias. Em entrevista ao jornal “La Gazzetta Dello Sport”, Tavecchio chorou e colocou a culpa do fracasso no treinador Gian Piero Ventura, demitido por ele dois dias após a eliminação.

A seleção italiana havia decepcionado na fase de grupos do qualificatório europeu para a Copa da Rússia ao obter somente o segundo lugar na chave, atrás da Espanha. A Itália amargou resultados ruins nas rodadas finais do torneio, como o empate em 1 a 1 diante da modesta Macedônia (em casa) e a derrota por 3 a 0 para a Espanha.

Antes disso, o time havia sido eliminado ainda na fase de grupos nas duas últimas edições do Mundial, no Brasil, em 2014, e na África do Sul, em 2010.

Fora

Entre as seleções que não se classificaram para o Mundial da Rússia, ano que vem, a maior ausência é, claro, a Itália, quatro vezes campeã. Mas há outras excluídas que têm tradição internacional e já marcaram presença em Copas com grandes campanhas.

A Holanda, por exemplo, que ficou atrás de França e Suécia no Grupo A das eliminatórias europeias, já foi vice-campeã mundial três vezes e fez seu nome na história do futebol com o famoso carrossel no Mundial de 1974 – um esquema no qual os jogadores não tinham posição fixa e todos buscavam o gol. Naquele ano, a Holanda perdeu o título para a Alemanha.

A também vice-campeã mundial Hungria (1954) é outra fora da disputa, assim como as seleções semifinalistas: Chile (terceiro em 1962), Turquia (terceira em 2002), EUA (terceiro em 1930), Áustria (terceira em 1954) e Bulgária (quarta em 1994)

 

 

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