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Mundo Os Estados Unidos suspeitaram que Hitler vivia na Colômbia após a Segunda Guerra Mundial

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Registro de Eva Braun e Adolf Hitler. (Foto: Reprodução)

A revelação de um documento confidencial do governo americano levanta novas teorias sobre o fim do ditador Adolf Hitler após a Segunda Guerra Mundial. Trazido a público nesta semana, o registro da CIA mostra que um agente na América do Sul, que respondia pelo codinome “Cimleody-3”, desconfiava que Hitler estava vivendo numa comunidade de alemães da Colômbia em 1955. A versão oficial da História diz que o ditador se suicidou no seu bunker em Berlim em 1945, quando tinha 56 anos, junto com a sua amante Eva Braun.

O memorando da Inteligência americana, divulgado como parte dos arquivos liberados sobre a morte do presidente americano John F. Kennedy, mostra que o agente da CIA recebeu de um informante o relato de que Hitler estaria vivo. Da cidade de Tunja, na Colômbia, o ex-ditador teria, inclusive, mantido contato com um ex-agente alemão, Phillip Citroen, que teria sido a fonte primária desta revelação.

“O amigo de Cimelodoy-3 afirmou que em setembro de 1955 Phillip Citroen, ex-oficial alemão, lhe confidenciou que Hitler estava vivo”.

Segundo o documento, existiria uma foto de Hitler na Colômbia em 1954, que teria sido mostrada ao agente da CIA. Na América do Sul, ele teria adotado o nome Adolf Schrittelmayor e sido recebido com louvor pela comunidade alemã.

Durante anos, os soviéticos afirmaram que tinham posse dos restos mortais de Hitler, embora os corpos do ditador alemão e de Eva não tenham sido oficialmente cremados. Houve muitas dúvidas sobre o seu destino, incluindo teorias da conspiração, após a Segunda Guerra Mundial.

Estátua em museu

A estátua já lá se encontrava desde 2014, mas só agora é que o museu De Mata Trick Eye, na cidade de Yogyakarta, ilha de Java, Indonésia, decidiu retirar do local a figura de cera de Adolf Hitler que tinha como fundo uma fotografia de grandes dimensões do campo de concentração de Auschwitz, com a inscrição “Arbeit macht frei” sobre o portão da entrada. Os visitantes eram encorajados a tirar selfies frente a esta iconografia

A desmontagem da “instalação” foi feita pelo museu na noite de sexta-feira passada, conforme divulgado pela agência de notícias Associated Press, após denúncia e pressão exercida pelo Simon Wiesenthal Centre, de Los Angeles, além de outras organizações judaicas e de grupos de defesa dos direitos humanos.

A Human Rights Watch, por exemplo, considerou “doentia” a exposição e a exploração da imagem de Hitler associada ao mais brutal campo de extermínio de judeus, e no mesmo sentido se pronunciou o Simon Wiesenthal Centre, que tem se ocupado da denúncia de atos e leituras que negam a existência do Holocausto.

A figura de cera de Hitler encontrava-se no museu de Java há três anos, ao lado de uma centena de outras figuras célebres da História.

Os responsáveis pelo De Mata Trick Eye – inaugurado em dezembro de 2013, único museu em 3D da ilha de Java e um dos maiores do mundo no gênero – começaram por defender que a exposição era “divertida” e muito procurada pelos visitantes. Mas acabaram por ceder aos protestos, e, além da estátua de cera de Hitler, retiraram também do museu a fotografia do campo de concentração onde um milhão de judeus foi exterminado no decorrer da II Guerra Mundial.

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https://www.osul.com.br/os-estados-unidos-suspeitaram-que-hitler-vivia-na-colombia-apos-segunda-guerra-mundial/ Os Estados Unidos suspeitaram que Hitler vivia na Colômbia após a Segunda Guerra Mundial 2017-11-16
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