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Mundo A Suíça quer assinar acordo comercial com o Mercosul o mais rápido possível

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País não quer ficar para trás, já que vizinhos também fazem acordos. (Foto: Reprodução)

O conselheiro federal (ministro) da Economia da Suíça, Johann Schneider-Amman, quer acelerar a assinatura de um acordo de livre-comércio negociado pelo país com o Mercosul, um mercado de 260 milhões de consumidores.

O político suíço convocou nesta terça-feira uma reunião com representantes de 26 organizações do setor econômico e exportador, assim como do âmbito agrícola para fazer consultas principalmente sobre o dossiê da Agricultura num futuro acordo com Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.

A Suíça procura um acordo o mais rápido possível em suas negociações com o Mercosul, já que a União Europeia (UE) também está negociando com esses países e, caso estas conversas terminem com sucesso, os exportadores suíços enfrentariam uma concorrência forte.

Na reunião de hoje o propósito era abordar como os acordos comerciais podem beneficiar os setores econômicos e agrícolas da Suíça, se bem que a União Suíça de Agricultores (USP, na sigla em francês) tenha preferido não participar do encontro.

O documento do Conselho Federal (Governo) suíço sobre a política agrícola para 2022 contempla uma abertura das barreiras aos produtos agrícolas e propõe, sobretudo, a intensificação de acordos de livre-comércio e uma redução da proteção aduaneira em vigor na Suíça.

Esta estratégia ainda deve ser abordada pelo Parlamento antes que seja submetida a um procedimento de consulta.

Licença

O FOT (Departamento Federal de Transportes) anunciou segunda-feira que o grupo de viagens Domo recebeu a primeira autorização para fornecer serviços de ônibus de baixo custo em três rotas nacionais.

A empresa planeja começar a operar em março em três rotas cruzadas da Suíça: St Gallen-Zurique-Biel-Aeroporto de Genebra; Aeroporto de Zurique-Basileia-Lucerna-Lugano, e Chur-Zurique-Berna-Sion.

A licença para operar será válida até o final de 2020, informou o FOT em uma declaração à imprensa. Paradas fixas e um número máximo de viagens diárias também são especificadas na concessão à Domo, que planeja colocar um a dois ônibus diariamente em ambos os sentidos de cada rota.

As autoridades suíças têm sido relutantes em abrir a rede nacional para a concorrência privada. Atualmente, é ilegal que uma empresa estrangeira transporte mercadorias ou passageiros entre municípios dentro do país – uma prática conhecida como cabotagem.

Esta é a primeira concessão desse tipo, e foi aprovada após um processo de consulta no verão de 2017 com grupos de transporte e cantões suíços, o que garantiu que os serviços não competiriam substancialmente com as opções existentes de transporte público nem comprometeriam os que não eram subsidiados pelo estado.

A Domo também se compromete a respeitar padrões rigorosos da indústria em matéria de salários e condições de trabalho, e operará de forma integrada com a infra-estrutura de transporte público existente, aceitando passes de meia-tarifa (halbtax) e passes nacionais, disse o FOT.

A mídia suíça informou que a Domo deve oferecer tarifas de CHF 11,50 (US$ 12,36) entre Zurique e Berna, uma rota que custa cerca de CHF 25 por trem (ambos os preços com carteira de meia-tarifa). No entanto, a viagem de ônibus levaria 2 horas, o dobro do tempo que se leva de trem.

Não é permitida a venda de lugares de pé na viagem de ônibus, e os lugares devem ser reservados antecipadamente.

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https://www.osul.com.br/suica-quer-assinar-acordo-comercial-com-o-mercosul-o-mais-rapido-possivel/ A Suíça quer assinar acordo comercial com o Mercosul o mais rápido possível 2018-02-20
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