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Brasil Um lutador brasileiro de MMA foi flagrado em exame antidoping e está fora da edição 240 do UFC

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O catarinense Giacomo Lemos, 30 anos, foi chamado de "covarde" pelo adversário nas redes sociais. (Foto: Reprodução)

Invicto em confrontos no MMA (artes marciais mistas), o lutador brasileiro Giácomo Lemos não fará mais a sua estreia pelo UFC na noite deste sábado, em Edmonton (Canadá). Motivo: nesta semana saiu a notícia de que atleta, ligado à categoria peso-pesado, rodou em um exame antidoping. Ele enfrentaria o anfitrião Tanner Boser, também em sua primeira luta no “Ultimate Fighting Championship”. Ainda não há informações oficiais sobre a substância proibida que apareceu no teste.

Lemos ostenta um cartel de cinco derrotas, um “No Contest” (luta sem resultado) e 16 vitórias, a última delas obtida em maio, quando derrotou Jared Kilkenny na organização denominada Unified MMA. Com a sua retirada, o cartel de lutas conta agora com cinco atletas brasileiros em ação: Cris Cyborg, Sarah Frota, Viviane Araújo, Deiveson Figueiredo e Alexandre Pantoja.

O resultado positivo para doping levou Tanner Boser a golpear o adversário em postagem nas redes sociais. “Estou absolutamente devastado após saber que eu não lutarei a edição 240 do UFC. É tarde demais para encontrar um substituto até a pesagem. Achei estranho Giacomo não fazer contato visual comigo sempre que nos víamos no hotel, mas agora sei que é porque ele é um covarde”, disparou. Ele confirmou, entretanto, que o UFC pagará a sua “bolsa” (valor ao qual ele teria direito pela luta).

Por outro lado, especialistas ressaltam o fato de que Giácomo Lemos, 30 anos, possui um cartel invicto de seis vitórias no MMA profissional. O catarinense fez sua apresentação mais recente em abril, quando bateu o sulcoreano Jun Soo Lim por nocaute técnico no segundo round pelo evento AFC 11, em Seul.

Drogas

A velocista holandesa Madiea Ghafoor, 26 anos, foi presa em Dusseldorf (Alemanha) após a polícia encontrar cerca de 50 quilos de drogas no porta-malas do carro que ela dirigia. Segundo a imprensa local, a atleta estava a caminho de um treino quando foi parada em uma blitz. A apreensão incluiu grandes quantidades de metanfetamina, ecstasy e cocaína, avaliados em 1,8 milhões de euros (aproximadamente R$ 8 milhões).

De acordo com o jornal espanhol “Marca”, o caso ocorreu recentemente mas só agora teve os detalhes divulgados. Madiea está presa na cidade de Cleves. Em nota oficial, a Federação Holandesa de Atletismo afirmou que aguarda os próximos passos do processo judicial e presta apoio à família da velocista, que esteve na Olimpíada do Rio de Janeiro (2016) como integrante da equipe de revezamento 4×400. Ela já estava classificada para a mesma prova no Mundial de Atletismo de Doha (Catar), marcado para setembro.

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