Sábado, 21 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 11 de novembro de 2020
A Itália se tornou nesta quarta-feira (11) o décimo país do mundo e o quinto da Europa a ultrapassar a marca de 1 milhão de casos de covid-19, segundo balanço da Universidade Johns Hopkins.
O país é o sexto com mais mortes (42,9 mil) no mundo e o segundo no continente, atrás apenas do Reino Unido.
A Europa passa por uma segunda onda de contágio que causou uma série de novas medidas de restrição em diversos países, inclusive na Itália.
A Lombardia e mais quatro regiões do país estão sob lockdown desde o início do mês, e a restrição deve durar até 3 de dezembro.
Na época do anúncio, a Itália era a 12ª nação com mais casos do mundo. Desde então, ultrapassou México e Peru.
Os países com mais infectados são:
1) Estados Unidos: 10,2 milhões
2) Índia: 8,6 milhões
3) Brasil: 5,6 milhões
4) França: 1,8 milhão
5) Rússia: 1,8 milhão
6) Espanha: 1,3 milhão
7) Argentina: 1,2 milhão
8) Reino Unido: 1,2 milhão
9) Colômbia: 1,1 milhão
10) Itália: 1 milhão.
Os países com mais mortes são:
1) Estados Unidos: 239 mil
2) Brasil: 162 mil
3) Índia: 127 mil
4) México: 95,8 mil
5) Reino Unido: 49,8 mil
6) Itália: 42,9 mil
7) França: 41 mil
8) Irã: 39,6 mil
9) Espanha: 39,3 mil
10) Peru: 34,9 mil
Ajuda
A Itália pode precisar gastar até 10 bilhões de euros (US$ 11,8 bilhões) por mês para ajudar empresas e trabalhadores atingidos pelas restrições do coronavírus, segundo pessoas a par do assunto.
Autoridades avaliam planos que ajudariam o país a superar o aumento de casos que atrasa a recuperação de uma das piores recessões da Europa.
As medidas semelhantes às impostas no início do ano devem custar ao governo entre 40 bilhões e 50 bilhões de euros, ou cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) da Itália, caso durem até março, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas.
Sob restrições mais suaves, as despesas com as ajudas seriam de pelo menos 6 bilhões de euros por mês, disseram.