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Economia Mercado de capitais brasileiro alcança recorde de 722 bilhões de reais em 2021

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Os trabalhadores nascidos entre janeiro e maio tiveram os recursos liberados em datas anteriores. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O total de ativos mobiliários emitidos em 2021 no mercado de capitais do Brasil foi de 722,2 bilhões de reais, o maior montante para um único ano, disse a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em relatório publicado nesta segunda-feira.

O resultado representa um crescimento de cerca de 66,7% ante 2020 e foi puxado especialmente pelo desempenho no quarto trimestre, quando foram emitidos 252,1 bilhões de reais em ativos.

Entre os segmentos de ativos, o crescimento anual foi ajudado pela emissão de debêntures, que respondeu por cerca de 35% do total emitido, com 251 bilhões de reais, mais do que o dobro dos 121,2 bilhões no ano anterior.

O total de ações emitidas também aumentou, de 118,6 bilhões de reais em 2020 para 130,7 bilhões de reais.

As emissões de Fundos de Investimentos em Participações (FIPs) avançaram de 51 bilhões para 106,3 bilhões de reais em entre 2020 e 2021.

O relatório também mostra que os volumes financeiros médio diários nos mercados secundários à vista de ações, debêntures e Fundos de Investimento Imobiliários continuaram em rota de crescimento ante o ano anterior.

No total anual de contratos de derivativos negociados, os juros futuros (DIs) subiram de 516,7 milhões para 653,9 milhões de contratos, enquanto no Ibovespa futuro houve avanço de 41,9 milhões para 49,1 milhões de contratos. Já o número de contratos de dólar futuro caiu de 80,2 milhões em 2020 para 70,9 milhões em 2021.

Ibovespa em alta

O principal índice da bolsa brasileira subiu nesta segunda-feira (31), ainda que com desempenho mais tímido do que as bolsas em Wall Street, e fechou seu melhor mês em mais de um ano. O índice local teve o suporte de ações do setor financeiro e ligadas ao consumo interno, enquanto a Vale pesou do lado oposto.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 0,53%, a 112.505,53 pontos. Com isso, o índice acumulou em janeiro valorização de 7,33%, a maior para um mês desde dezembro de 2020, quando marcou ganhos de 9,3%. O volume financeiro da sessão foi de 25,1 bilhões de reais.

Dólar – Beneficiado pelo fluxo de recursos para países emergentes, o dólar aproximou-se de R$ 5,30 e fechou no menor valor em quatro meses.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira vendido a R$ 5, 306, com recuo de R$ 0,084 (-1,56%). A cotação abriu perto da estabilidade, mas desabou após a abertura do mercado norte-americano. Na mínima do dia, por volta das 13h15, chegou a R$ 5,28.

A moeda norte-americana está no menor valor desde 22 de setembro do ano passado, quando estava em R$ 5,304. Com o desempenho de hoje, a divisa encerrou janeiro com recuo de 4,84%. Esse foi o maior ganho mensal desde novembro de 2020.

Em 5 de janeiro, o dólar chegou a ser vendido a R$ 5,71, num momento de nervosismo no mercado financeiro global. Desde então, a cotação caiu 7,11%.

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