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Geral Próxima ao PT, nova direção do Pros revoga candidatura de Pablo Marçal à Presidência

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Coach publicou vídeo de 2018, quando Bolsonaro era candidato à Presidência. (Foto: Reprodução)

Após decisões judiciais, a nova direção do Pros definiu pela retirada da candidatura presidencial do coach e influenciador digital Pablo Marçal. A formalização ocorreu em Brasília, na última sexta-feira (5), último dia para os partidos realizarem as convenções partidárias que definem os nomes para a disputa de 2022.

A retirada da candidatura própria ocorreu de forma unânime em votação feita com os 29 presentes na reunião, segundo ata registrada pelo Pros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Sem Marçal na disputa, a nova executiva do Pros pretende declarar apoio a Lula (PT) já no primeiro turno da eleição à Presidência da República – que será realizado no dia 2 de outubro.

Na prática, Pablo Marçal permanece candidato até que o TSE diga o contrário, o que somente ocorrerá em eventual impugnação ou quando o partido informar à Corte a desistência.

Até 11h45min desta segunda-feira (8), o registro da candidatura de Pablo Marçal ainda constava no site DivulgaCand, em que o TSE compila informações de todos os candidatos.

Pablo Marçal declarou o total de bens de R$16.942.541,15 à Justiça Eleitoral.

Na última semana, a direção do Pros mudou de mãos por três vezes. No domingo (31), a Justiça determinou que a ala liderada por Eurípedes Júnior retomasse ao comando –ele estava afastado acusado de desvio de recursos.

Eurípedes foi novamente afastado em decisão na quarta-feira e devolveu o cargo de presidente do Pros para Marcus Holanda, responsável pela primeira convenção do partido e pela indicação de Marçal como presidenciável.

Houve nova troca e, na última quinta-feira, o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Ricardo Lewandowski recolocou Eurípedes à frente da sigla.

No despacho, o ministro lembrou de decisões “contraditórias” do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que “alteraram a composição partidária em um espaço de três dias”. E, que há um “quadro de instabilidade e insegurança jurídica que se cria no cenário das eleições gerais”.

“No tocante ao risco da demora, tenho que este se encontra evidenciado ante a iminência do fim do prazo para a realização das convenções partidárias, nos termos do Calendário Eleitoral”, afirmou Lewandowski.

Pablo Marçal disse que pretende recorrer da retirada de sua candidatura, movimento que define como um golpe.

“Minha candidatura é um ato jurídico perfeito, dentro do prazo hábil. Tem que ter um prazo para divulgação o que está rolando agora é um golpe, estão fazendo uma reunião de maneira escusa”, afirmou. As informações são do portal de notícias G1 e da CNN.

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