Segunda-feira, 05 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 11 de dezembro de 2023
Conforme a EPTC, a fiscalização ocorre 24 horas por dia para coibir infrações como o excesso de velocidade e a mistura de álcool e direção
Foto: Pedro Piegas/PMPACom o objetivo de reforçar a segurança no trânsito de Porto Alegre, reduzindo o número de acidentes, a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) realiza, durante todo este mês, a Operação Final de Ano, reforçando a fiscalização ostensiva 24 horas por dia para coibir infrações como o excesso de velocidade e a mistura de álcool e direção.
“De acordo com a análise do Programa Vida no Trânsito, o excesso de velocidade, a ingestão de bebidas alcoólicas e o desrespeito à sinalização estão entre os principais fatores de risco de morte nas ruas e avenidas de Porto Alegre. Com a presença ostensiva da EPTC, mantemos o compromisso com as ações do Pnatrans [Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito] para alcançar a meta da Segunda Década de Ação pela Segurança no Trânsito, instituída pela Organização das Nações Unidas: reduzir, ao final do prazo de 10 anos, no mínimo em 50% o número de mortes e lesões no trânsito”, afirmou o diretor-presidente da EPTC, Pedro Bisch Neto.
Conforme a EPTC, para coibir a alcoolemia no trânsito, a Operação Balada Segura foi intensificada, e o etilômetro passou a ser oferecido mesmo em sinistros mais comuns com apenas danos materiais, como colisão, abalroamento e choque contra objetos fixos (postes ou muros).
A Operação Final de Ano é fundamentada no diagnóstico dos principais fatores de risco relacionados aos sinistros de trânsito e por meio de indicadores do ObservaMOB, o observatório de mobilidade da EPTC, que apontam motociclistas e idosos como os principais grupos de vítimas.
“Queremos alertar para o respeito à sinalização e às normas de circulação e conduta do Código de Trânsito Brasileiro. Somente com a conscientização de todos os cidadãos sobre a importância do autocuidado e a percepção do risco ao dirigir, poderemos conter o número de vítimas em nossas ruas”, concluiu o presidente da empresa pública.